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rofessores da Educação Infantil da rede Municipal de Itabela, participaram da segunda oficina de contação de histórias. O encontro foi promovido pela Secretaria de Educação, realizado na sexta-feira (25) no Rotary Clube. Foram mais de oito escolas participantes, cada escola ficou com uma técnica a ser apresentada.
O Colégio Luiz Eduardo apresentou a Técnica do Avental – A história Casa Sonolenta. A Escola Carlos A. Parracho com a Técnica do Guarda-chuva: Gato Xadrez. Escolas do Campo com a Técnica da Mala- A Ilha dos Sentimentos.
Abdias Martins com a Técnica Caixa Cenário- A história dos Três Porquinhos. Emília com a Técnica do Livro – A história do Patinho Feio.
Lions Clube com a Técnica Sequência no Varal- A história Dona Baratinha. Creche Jovina Batista com a Técnica História Musical- Quem mora na casinha.
Augusto Costa com a Técnica da Saia – A história do Grande Rabanete. Com a participação da Escola Construir com a Técnica Paisagem- A história de Zaqueu.
O encontro foi marcado por muita criatividade, seriedade e muita sabedoria. A força do trabalho coletivo, do grupo, do todo! Ambos envolvidos na busca do fazer melhor/diferente. Docentes e equipe gestora arrasaram no belíssimo trabalho apresentado e mais que isso, mostraram autopoder criativo, talento, a teatralidade no ato ou ação do improvisar e, sobretudo, de fazer inovações! Parabéns a todos que direta ou indiretamente contribuíram para o sucesso da coletividade, com ideias que transformam e visam a melhoria e a motivação do educando.
A IMPORTANCIA DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
(*** visão Ricardo Ferreira)
A cotação de histórias abre a caixa mágica da imaginação. Uma vivência e experiência que deixam grandes marcas positivas na vida da criança. Através da contação de histórias é possível elevar o processo ensino-aprendizagem dando ao imaginário infantil a base, o alicerce que necessita para continuar sonhando e viajando através das histórias.
Vale frisar que nesta fase a contação de histórias torna-se processo inerente às crianças, pois elas já trazem neste nível de educação a paixão e o gosto de ouvir histórias, do contato com os livros, bem como, poder recontar e ouvir a mesma história repetidas vezes, uma característica que pode ser registrada psicologicamente ao criar uma espécie de necessidade e/ou vontade de reafirmar sua segurança emocional e/ou intelectual. Outro fator a ser levado em consideração dentro desse processo é o entender o que chamamos de "outro lado da moeda" que neste caso, exemplifica a recepção e assimilação da história pela criança, sendo assim, pondo a mente na ação avaliativa pelo aspecto cognitivo é possível afirmar que ela a cada etapa ou momento da contação, ao ouvir as histórias, os processos de entendimento são variados e inúmeros, pois esses flashes assimilatórios captam um episódio diferente do outro e muitas vezes, para sua compreensão, ela passa a se tornar como personagem protagonista no intuito de compreender a história como um todo e o meio a qual se encontra inserida.
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