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em! Vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora. Não espera acontecer...
Sábias palavras Geraldo Vandré! Com a música na mente e com um apoio de peso, pusemos a mão na massa. Nossa! Que sol... Queimando mais do que tudo, mas vamos que vamos...
Vice-direto e o Vereador Renato
A Escola João Batista de Oliveira tem uma história e essa, não podemos apagar, tampouco, deixar morrer.
Escola João Batista de Oliveira/Essa chama não pode apagar
A cada avanço muito é comemorado por toda equipe, por toda família EJBO. As dificuldades existem, entretanto, quando há um grupo unido, nada pode abalar, assim é, e, sempre será, a base do sucesso de qualquer relação. Vice-diretor Ricardo Ferreira e Renato de Jesus/Vereador
Muito ainda precisa ser melhorado e/ou modificado e por isso, agradeço os parceiros diretos e indiretos; comunidade, país, mães de alunos, professores, funcionários, equipe gestora: Patrícia e Lúcia Trivelin. Coordenadora Ana. Ana Maria: que chegou com braços de ferros! A somar com tamanha força e disposição, saiba garota, continue assim...Força que nos move e com ela; juntos, formamos, o todo, o inteiro, na luta e na sede de ver a escola que aprendemos a amar, crescer, florescer e aparecer e se não der certo, valeu! Tentamos!
Uma composição, uma trajetória e, essa, chamada Escola João Batista de Oliveira. Os sábios falam da força que vem de Deus, que ela possa chegar e iluminar a cada dia, todos, que por ela traz no peito, no coração, na mente o desejo de que esta instituição continue em seu bater de asas rumo ao fazer, ser diferente, a diferença na vida dos profissionais que nela atuam, bem como, na vida de cada discente.
Padrinhos: Vereador Renato de Jesus e sua esposa Geane FrancoUma dupla que seria impossível ficar de fora desse contexto, Geane Franco e Renato de Jesus: esse “salvo pelo gongo” porque se não fosse sua esposa, diria: esse é uma mãe, mãe da Escola João Batista. Realmente abraçou a mesma e não parou por aí, junto com vice-diretor, Ricardo Ferreira, colocou e vem pondo as mãos em ação, dando duro debaixo de sol, a cuidar e buscar a melhoria da escola, dos alunos, da equipe que compõe tal Unidade Escolar. Um verdadeiro Padrinho juntamente com uma Madrinha ímpar, presentes/existentes. 
“Enquanto estiver em tal condição e puder fazer, ser um agente transformador na vida de meus alunos, bem como, na vida daqueles que me rodeiam, o farei, serei! A Educação precisa ser construída numa via de mão dupla, onde os direitos, os deveres perpassam de ambos os lados, quando assim acontece, enxergo com lei, fugiu desse padrão, para mim, é apenas poder e a representatividade do poder, simples, é ditadura! E, nesse caso, um grande retrocesso histórico”. Finaliza Ricardo Ferreira, professor e atualmente atua na referida escola acima supracida, como vice-diretor.
Um Sobre a escola
A Escola Municipal João Batista de Oliveira foi criada pelo Decreto nº 150/92, de 01 de outubro de 1992, com o nome de Escola Municipal João Batista de Oliveira, localizada à Rua Carlos Chagas, bairro Bandeirantes mais conhecido como: “Bacia” e conforme as informações tem seu funcionamento desde 1990.
O Nome João Batista de Oliveira foi dado em homenagem ao Senhor João Batista de Oliveira um dos primeiros professores da cidade que lecionava as primeiras letras e não possuía formação acadêmica na área.
Ele nasceu em Esplanada – BA no dia 24/06/1928, estudou o primário, admissão, colégio, ginásio, e, segundo ele, chegou a estudar um ano de medicina, mas no dia que lhe mandaram abrir um cadáver, desistiu. Levou 06 anos na marinha na década de 1950, teve a oportunidade de conhecer outros países e fala um pouco de inglês.
O Sr. João, conhecido como JOÃOZINHO, foi o primeiro dono de uma escola particular aqui em Itabela, na época esta cidade ainda pertencia ao município de Porto Seguro, permaneceu como professor, mesmo depois de ter doado a escola ao município.
